No mês de Maio
do ano da Graça de 2013, este blog iniciava-se com um mensagem que terminava
assim:
…”Como
é óbvio, o desmembramento será total e os direitos dos colaboradores ficarão
inacessíveis devido à descapitalização selvagem e ilegal.
A par destes acontecimentos, foram destituídos todos os administradores externos numa tentativa (vã, espero) de desresponsabilizá-los pela gestão danosa.
Também estão a ser criadas algumas empresas novas com o objectivo de aconchegar os coveiros da Evicar.
Aguardemos as cenas dos próximos capítulos...”
A par destes acontecimentos, foram destituídos todos os administradores externos numa tentativa (vã, espero) de desresponsabilizá-los pela gestão danosa.
Também estão a ser criadas algumas empresas novas com o objectivo de aconchegar os coveiros da Evicar.
Aguardemos as cenas dos próximos capítulos...”
Poucos
meses passaram sobre esta data e qual profecia, tudo se cumpriu. Não que
houvesse capacidade divinatória da nossa parte mas apenas porque os sinais
internos e externos apontavam, há muito, para tal.
Ao
contrário do que foi alegado como justificação nos processos de insolvência,
não foi o cancelamento da representação DAF que levou a esta situação, antes e
pelo contrário, foram as actividades ilícitas, imorais e incompetentes, que
obrigaram a DAF e os bancos a cortar relações com a Evicar e com os seus administradores.
Qual será o desfecho?